Conheça mais sobre Bakuman, história cheia de emoção e aprendizados sobre a indústria de mangás
Neste Omoshiroi Luis Hunzecher e Aline Hunzecher se aprofundam na história de Bakuman e como o mesmo aborda o mercado de mangás do Japão.
Edição: Luis Hunzecher
Capa: Luis Hunzecher
Roteiro: Luis Hunzecher
Bakuman começa com Moritaka Mashiro, um estudante do ginásio, que esquece o seu caderno com um desenho de sua paixão e colega de classe, Miho Azuki, em sua sala de aula. Quando ele percebe e volta para a sala de aula depois da escola, seu colega, Akito Takagi, está esperando por ele com o caderno em mãos, e diz a ele que ele acredita que Azuki gosta de Mashiro também. Mashiro acaba pensando que Takagi também gosta de Azuki. Takagi, então, tenta convencer Mashiro para se tornar um mangaká (quadrinista de mangá) e o chama para ilustrar as histórias que ele escreve. No entanto, Mashiro, é relutânte à desilusão com a sociedade moderna e o destino de seu tio, um antigo mangaká que morreu por excesso de trabalho, enquanto tentava recuperar seu status.
Mais tarde, Takagi chama Mashiro dizendo para ele o encontrar. Mashiro corre até lá e Takagi o leva a casa de Azuki, e logo em seguida, ele revela à Azuki e confessa a ela que ele e Mashiro são destinados a serem mangakás. Mashiro, surpreso, descobre que ela quer ser uma seiyū (dubladora) e, lembrando das desventuras românticas de seu tio, propõe Azuki em casamento, sob a condição de que eles só se casem depois de alcançarem seus sonhos. Com a sua auto-estima renovada, Mashiro expõe a tornar esse sonho realidade. Seu objetivo é ter a voz de Azuki dublando a heroína na adaptação do anime de seu mangá. Para ter a maior probabilidade de sucesso, ele e Takagi votam para se serializarem na revista semanal Weekly Shōnen Jump e tentar criar o mangá mais popular para a revista.
A história possuí a metalinguagem da criação dos mangás de forma simples, demonstrando as relações entre editor-autor, as dificuldades em ser aprovado e de manter semanalmente um mangá em uma revista semanal.
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