Há 10 anos atrás, no longínquo ano de 2008 estreava uma das séries mais queridas (Eu diria a MELHOR SÉRIE DE TODOS OS TEMPOS) da TV Mundial, isso mesmo, Breaking Bad debutava trazendo os dramas e a vida de bosta do sr. Walter White e família.
Sua primeira temporada criada e dirigida pelo Vince Giligan abordava a vida de um químico que tinha uma carreira fantástica pela frente mas que viu seus planos de vida não saírem tão bem quanto esperava. Sua esposa grávida demonstrava não estar tão feliz em seu casamento, seu filho tinha necessidades especiais e a notícia de um câncer no pulmão o faz pensar no futuro e também em abandonar sua rotina de dar aulas na escola local na parte da manhã e de ser um lavador de carros na parte da tarde, para que assim fosse elaborado um plano financeiro mais rentável e à margem da lei, que deixaria sua família mais estabilizada após sua morte em decorrência da doença que aparecera.
Mas tudo isso mudou no momento em que ele assiste no noticiário de Albuquerque uma incursão de seu cunhado que trabalha no D.E.A e mostra uma apreensão de Metanfetamina, o que lhe faz pedir ao seu cunhado que o leve em uma próxima batida para apreensão de drogas, onde acaba por reencontrar um de seus alunos de anos atrás. Um jovem problemático que produzia e consumia bastante drogas chamado Jesse Pinkman, que se torna um guia para esse novo mundo, o de fabricação de drogas sintéticas.
O “BOOM” da série aconteceu de fato lá pela sua terceira temporada, juntamente com a inclusão de todos os episódios que haviam saído até então na NETFLIX, tornando aquela série até então desconhecida para muitos, num fenômeno de audiência não só na TV Americana, mas como em vários locais desse planetinha.
A série sempre foi primorosa em seus detalhes, fazendo com que até mínimos detalhes não ficassem sem uma explicação (Como no caso da calça que voa em seu primeiro episódio e que volta a aparecer em sua última temporada num momento em que o personagem está caminhando pelo deserto.)
No total foram cinco temporadas muito bem feitas que abrem pouquíssimas ou quase nenhuma brecha para críticas negativas, com personagens que te fazem amá-los ou odiá-los e com um show de interpretação dos atores.
Até hoje existem discussões se Walter era um mocinho ou um vilão no final das contas, o que acredito ser separado por uma linha bastante tênue que alterna quando ele era simplesmente o professorzinho de Albuquerque e o químico frio, conhecido como “Heisemberg”.
O fato é que é uma série que caso você não tenha assistido, PRECISA ASSISTIR!
E não se esqueça! Se estiver com problemas com a justiça…
Por Fellipe Passos
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